O jejum, o Arrependimento e o Avivamento
- Pink Table
- 27 de out. de 2024
- 2 min de leitura

No livro A Cultura do Jejum, o Pr. Luciano Subirá nos apresenta um tema crucial para a Igreja: a relação entre o jejum, o arrependimento e o avivamento. A ideia central? Só quando a Igreja responde com entrega e jejum profundo é que o Espírito é derramado em plenitude. Esse processo de entrega é uma preparação essencial, tanto nas Escrituras quanto na história cristã, para recebermos o avivamento que Deus quer derramar.
Em Joel 2, vemos uma promessa de derramamento do Espírito, mas só "depois disso". Esse "depois" carrega um peso específico. Deus chama Seu povo a se converter de todo o coração, com jejuns e pranto, arrependendo-se e rasgando o coração – e não as roupas – diante Dele. É um convite à humilhação genuína, à renúncia do nosso próprio querer para viver em total obediência. O jejum, então, é essa resposta prática ao chamado de Deus, uma renúncia que abre espaço para que Ele realize a vontade Dele em nós.
O que vem a seguir é o impacto direto da resposta do povo a Deus: "chuvas em justa medida", trazendo abundância, renovação, e, finalmente, o derramamento do Espírito. É o processo da colheita espiritual que se desenrola, onde o Senhor prepara e amadurece o Seu povo. A promessa em Joel é clara: Deus trará "as primeiras e as últimas chuvas", essas últimas sendo a fase final antes da colheita do Reino.
Esse preparo através do jejum se conecta ao Pentecostes, como Pedro menciona em Atos 2.
O primeiro derramamento foi apenas o começo; a Igreja dos últimos tempos ainda verá o cumprimento total dessa promessa. E é aqui que nós, como Igreja, temos uma responsabilidade importante. Enquanto o Senhor aguarda pacientemente pela maior colheita da história, cabe a nós respondermos com oração e jejum, abrindo espaço para que Ele finalize a Sua obra entre as nações.
O livro lembra que o jejum não é apenas uma prática pessoal, mas um movimento coletivo, capaz de transformar a Igreja e pavimentar o caminho para a vinda de Cristo. É um chamado claro: enquanto aguardamos pelo derramar final, devemos nos consagrar e participar desse processo.
Este é um trecho inspirador, que nos chama a uma resposta de fé e compromisso. Na jornada do avivamento, o jejum é uma chave poderosa para a Igreja viver o que Deus tem reservado.
Resenha de argumento do livro: A CULTURA DO JEJUM- LUCIANO SUBIRÁ.
Qual é a sua expectativa para o ultimo grande avivamento?
Nos vemos no próximo post.
Fique na Paz do Senhor,
Um beijo e um Cheiro. 😘
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